Deixei
para traz o para sempre
Não
quero e nem posso te amar
Conviver
e te ver é martírio
De
quem quer e não pode falar
Te
querer é um querer costumeiro
Que
nem a razão justifica
Espero
manter-me guerreiro
E
atender ao que minh’alma suplica
De
te manter – distante do corpo
E
te ter – ausente do coração
Esse
amor transformou-se em desgosto
Persistir,
é me render à maldição
O
meu ser precisa de um descanso
Que
se concretizaria em forma de canção
De
liberdade, alegria e graça plena
E
essa dor se transformaria em perdão