Então me digas
Quem vai te ajudar
Quando à noite
Começar a chorar,
Quando a graça
Não puder mais achar
E o caminho de casa
Precisar encontrar
Diga quem mais
Poderá suportar
Feridas constantes
No mesmo lugar
Diga quem mais
Vai te escutar
Te dar um conselho
E te abraçar
Posso não entender
Só posso escutar
Me jogar no teu mar
Não sabendo nadar
Mas vou com coragem
E vou procurar
Uma forma sincera
De te ajudar
Ainda que eu me afogue
Ainda que eu me perca
Encontre no seu mar
Algo que me esmoreça
O importante é estar contigo
O que importa é te ajudar
Dividir em ombros fracos
O que te impede de nadar
Ah...
ResponderExcluiro problema eh quando o peso dividido é pesado em ambos os ombros...
beijo, Thiago.
Ah, postei no Jardim teu texto ^^
Algumas pessoas não conseguem suportar se afogarem no mar de outras e acabam se iludindo... por mais que isso já fosse esperado.
ResponderExcluirMas quem sou eu para observar isso? Seu poema me define quase que completamente... de novo. =D
Enfim, Parabéns mais uma vez, Thii!!!
Só você para escrever emoções nos corações alheios *-*
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirE o filho do vento traz em seus ares a essência da amizade...SIMPLESMENTE encantador...
ResponderExcluirSabe, você é um presente de deus, da vida...agradeço por nossa amizade...
continue assim trazendo em seus ventos a essência do que melhor há em você. Parabens!