Foto: Ricardo Spíndola |
Eu que nem bebia
Tomei outra cerveja
Para te esquecer
E cada gole que dava
Era uma forma
de amar e morrer
Amor disforme e gratuito
Que nem se dá conta de tanto querer
E vive nesse vale de álcool
Nessa adega de lágrimas para sobreviver
E viver temporariamente distante
De um tão constante e iminente sofrer