segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Quase amor


Que me importas teus suplícios
Se a mim não podes ter
Pode ate domar meu corpo
Mas minh`alma hás de esquecer

Sem cuidados, sem promessas
Pra que mesmo se importar?
É um querer tão costumeiro
Que não custa saciar

Fazer da noite o nosso cálice
E de manha enfim sangrar
De um arrependimento vermelho
Que promete abandonar

Fingindo esquecer
Procuro indiferença ou calmaria
Já que o amor de uma noite
Não merece poesia

3 comentários:

  1. Porque ainda me surpreendo?

    Da sua poesia estou sedento
    cada verso uma ventania de emoção
    cada estrofe um sopro da perfeição
    cada poema,um presente do filho vento

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  2. Olá Thiago!
    Parabéns pelo blog e as poesias.
    Adorei seu blog, bem inusitado.
    Suas poesias concisas, singelas e diretas.
    Grande abraço e até mais.
    Ocelo

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  3. Neste aqui vc se assemelha as Romanticos do
    ultra romantismo.Parabéns

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