Que me importas teus suplícios
Se a mim não
podes ter
Pode ate
domar meu corpo
Mas minh`alma
hás de esquecer
Sem cuidados,
sem promessas
Pra que mesmo
se importar?
É um querer
tão costumeiro
Que não custa
saciar
Fazer da
noite o nosso cálice
E de manha
enfim sangrar
De um
arrependimento vermelho
Que promete
abandonar
Fingindo
esquecer
Procuro
indiferença ou calmaria
Já que o amor
de uma noite
Não merece
poesia
Porque ainda me surpreendo?
ResponderExcluirDa sua poesia estou sedento
cada verso uma ventania de emoção
cada estrofe um sopro da perfeição
cada poema,um presente do filho vento
Olá Thiago!
ResponderExcluirParabéns pelo blog e as poesias.
Adorei seu blog, bem inusitado.
Suas poesias concisas, singelas e diretas.
Grande abraço e até mais.
Ocelo
Neste aqui vc se assemelha as Romanticos do
ResponderExcluirultra romantismo.Parabéns